
Se nossa pergunta fosse: Quanto CUSTA esse velho relógio? Neste caso, a resposta seria unânime e bem mais simples, bastaria olhar o preço na etiqueta, caso esse estivesse à venda. Neste sentido, percebe-se que o preço anda no caminho inverso do valor. Enquanto o primeiro está vinculado ao comércio, o segundo está ao apego. No primeiro expressa-se a objetividade, enquanto no segundo a subjetividade. Assim, o que custa uma pechincha pode valer muito, enquanto o caro pode valer nada, ou mesmo o barato pode ser muito caro, ao passo que o gratuito pode ser valioso e o que tem valor não tem preço.
O valor está na importância que damos ao objeto da importância. O valor não está no que o objeto é em si, mas no que representa a outro. Partindo desse pressuposto entendemos que o valor de nossa vida não é vivê-la em si ou para si, mas vivê-la no próximo e para o próximo.
Dizemos que vivemos no próximo, quando o valor do próximo está inserido como valor nosso e assim nos realizamos nas suas realizações, nos felicitamos em sua felicidade, bem como sofremos o seu sofrimento e choramos as suas lágrimas. Vemos então que o valor não está relacionado propriamente ao que uma pessoal faz ao outro, mas sim ao que é e representa ao outro.
Dizemos que vivemos para o próximo, quando o nosso valor está inserido como valor do próximo e assim contribuímos para suas realizações e crescimento pessoais ou coletivos. Dessa forma, compreendemos que o que fazemos, ao contrário do que muitos pensam, tem muito haver com os outros. Nossas atitudes, sejam elas boas ou más, sempre terão repercussão sobre a vida do próximo. A partir disso, surgem entre populares os comentários de que Fulano ou Cicrano é valioso ou vale nada. Para a sociedade esse valor não está representado pelo dinheiro que este possui, mas sim no que ele representa para ela no reflexo de suas atitudes.
Em Jesus Cristo temos o maior exemplo de valor e valorização. Seu exemplo foi o exemplo de quem, em primeiro lugar, viveu no outro de tal forma que disse: “quando a um desses pequeninos o fizerdes, a mim o fizeste”. Também viveu para o próximo de forma que tudo o que fez não fez por si, mas por mim... fez por nós. E não fez por que merecíamos que o fizesse por nós. Fez porque nos amou e porque nos amou valeu tudo o que fez. Logo, se Deus me ama, eu tenho valor. Saiba-se então, que o reflexo de aceitar esse verdadeiro valor é a capacidade de se dispor a amar o próximo como Cristo me amou.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Um comentário:
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